Da Vénus de Milo aos surrealistas
A maior cidade de França tem uma rede fabulosa de museus e galerias. A primeira etapa óbvia será o Louvre, no coração da cidade. O acervo de arte e arqueologia é inigualável e abrange todos os períodos da história. Percorrê-lo é uma tarefa longa! E há todo o palácio em si: sabia que já foi sede da monarquia francesa?
Depois há o resto, que é imenso
Como o Centro Georges Pompidou, projeto revoluncionário na arquitetura na zona do Marais e com mais de 60 mil obras de arte contemporânea. Após ver a Mona Lisa de Da Vinci no Louvre, aqui encontrará a versão irónica de Marcel Duchamp.
Instalado numa antiga estação ferroviária, o Musée D’Orsay impressiona tanto pela grandiosidade do edifício como pela coleção de pintura e artes plásticas do s. XIX. Van Gogh, Renoir, Degas e Monet fazem parte deste percurso e as filas não costumam ser gigantescas.
As obras do escultor e autor de O Pensador encontram-se no Musée National Rodin, enquanto que o moderno Musée du Quai-Branly se dedica à etnologia e outras civilizações. E o maior museu de ciência da Europa? É o futurista Cité des Sciences et de L’Industrie, um pouco mais longe do centro, no Parc de la Villette.