Descubra a essência do Porto e Norte de Portugal

No Porto, sente-se como se estivesse em casa. As pessoas recebem-no de braços abertos, as ruas estreitas e acolhedoras levam-no até lugares onde a agitação da cidade não chega.

Não admira que tenha sido eleita o “Melhor Destino de Cidade da Europa”.

É obrigatório percorrer as ruas desta cidade Património Mundial, ou ir mais longe seguindo o circuito dos autocarros panorâmicos à boleia do Porto.CARD.

Ninguém fica indiferente à arquitetura de lugares como a Torre dos Clérigos ou o Palácio da Bolsa, ao valor de museus como a Casa do Infante ou Serralves ou às vistas magníficas proporcionadas por símbolos como o Funicular dos Guindais ou o Elétrico.

Pode também fazer um passeio de barco, enquanto tenta identificar as seis pontes do rio Douro, e explorar as caves de Vinho do Porto. E já que atravessou a Ponte Luís I, arrisque subir o morro e tirar a mais reconhecida fotografia sobre o Porto no World of Wine, o novo quarteirão cultural. 

É também a partir deste Porto, e da frescura e agitação do Atlântico, que se come o Melhor Peixe do Mundo e se surfa as melhores ondas, ou se descobrem verdadeiros tesouros de arte milenar, como a Rota do Românico ou a filigrana.

Neste Porto cabe muito mais do que uma cidade cosmopolita. No Porto, cabemos todos, mesmo aqueles que gostam de natureza, os que se atrevem a fazer rafting por baixo de uma das maiores pontes pedonais suspensas do mundo, e até aqueles que acreditam que tocar no tumulo de São Gonçalo de Amarante é garantia de um casamento garantido e feliz.

O Douro é uma lufada de ar fresco para o corpo e a alma. Na mais antiga região vitivinícola do mundo, o tempo passa devagar. E ainda bem que assim é.

Aqui, traçam-se os socalcos das quintas de vinho, cruzam-se rotas históricas de barco e de comboio e impõem-se majestosos palacetes e santuários. Afinal, não é por acaso que o Douro é Património da Humanidade e vai ser a próxima Cidade Europeia do Vinho.

Mas nem só de vinho vive o Douro. É no Parque Arqueológico do Vale do Côa que, entre uma paisagem ora florida, ora rupestre, jazem registos paleolíticos que remontam a milhares de anos de história.

É em lugares como os Parques Naturais do Douro Internacional e do Alvão que uma inóspita imensidão de verde nos abraça e nos pede para ficar mais um pouco. É entre potes e panelas que se amassa o barro que, depois de cozido “à moda antiga”, dá forma a uma olaria que leva além-fronteiras o nome de uma pequena aldeia, Bisalhães. Os miradouros que serpenteiam por entre uma das mais belas estradas do mundo – a N222, arrebatam e inspiram, ao ritmo de um rio dócil cheio de lendas e sabor. 

Entre o Minho e Trás-os-Montes fica um dos principais motivos de orgulho do Norte. Falamos, claro está, do único Parque Nacional do país - Peneda-Gerês - ao qual se junta uma imensidão de verde e de frescura que não facilita a escolha…. Atividades de montanha, de mar ou de rio, mergulhar em cascatas escondidas ou ser ainda mais radical? 

E se o Norte é conhecido por ser animado, uma experiência no autêntico arraial minhoto é mesmo imperdível, quem sabe a caminho daquele canto mágico do Norte de Portugal, Trás-os-Montes. É nesta região, de majestosos planaltos que levam a vastas montanhas, vilas e aldeias que parecem intocadas pelo tempo, que saem mesas fartas de uma gastronomia ímpar, com aroma a castanhas e a fumeiro, e costumes que sorriem com a doçura tímida do mel.

Neste pedaço de Norte, também há lugares de charme que abrigam águas termais purificantes, como Vidago, e rituais ancestrais, os Caretos de Podence, um património que já não é só nosso, mas de toda a Humanidade.

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