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Pride day: destinos LGBT+ friendly para todos sem exceção

Todos os dias abraçamos estes valores para garantir que todos se sintam bem-vindos a bordo.

Vamos abraçar a diversidade com orgulho e apoiar um mundo mais inclusivo!

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Onde tudo começou
28 de junho de 1969. Stonewall, em Greenwich Village é palco dos primeiros protestos contra a discriminação dos gays, lésbicas, bissexuais e transgéneros nos Estados Unidos.

A chamada Revolta de Stonewall acabaria por dar origem a outras manifestações espontâneas e agir como catalisador do movimento de defesa da comunidade LGBT+.

O Pride Day assinala este dia que mudou a história dos direitos civis não apenas em terras do tio Sam, mas um pouco por todo o mundo. 
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Nova Iorque: do saloon à praia

O mais importante bairro LGBT+ de Nova Iorque é Hell’s Kitchen.

Entre a nona e a décima avenidas encontra bares, restaurantes, barbearias e outros estabelecimentos com a marca da comunidade. Já a vida noturna tem como principais referências o muito popular Industry e o Flaming Saddles Saloon, este último preferido pelos fãs do country.

Outro spot imprescindível é o Jacob Riis Park. Conhecido também como Riis Beach ou apenas Riis, é um dos locais preferidos da comunidade LGBT+ desde os anos 1940. Localizada na Península de Rockway, em Queens, a praia era escolhida por praticantes de nudismo e continua a manter a sua identidade ‘queer’, sendo especialmente animada nas comemorações do Pride Day.

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Amesterdão: a liberdade mora aqui
Os Países Baixos foram o primeiro país do mundo a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2001 e continua a ser um dos mais inclusivos no que toca à comunidade LGBT+.

As túlipas, os canais e as bicicletas são alguns dos postais da sua capital, mas Amesterdão é também afamada pelo bairro de Regueliersdwarsstraat, onde se centra a maior atividade ‘queer’. O roteiro é extenso nesta cidade, logo, se tiver dúvidas nada como pedir ajuda no Pink Point, um quiosque dedicado a informação LGBT+, onde encontrará dicas e recomendações para a sua viagem.

Em todo o caso, recomendamos desde já o EXIT Café, que se mantém aberto noite dentro.
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Telavive: uma cidade progressista

Em Israel, embora o casamento homossexual não seja permitido, há uma cidade que se destaca pela sua abertura de mentalidade.

Telavive tem mesmo a maior celebração Pride da região e recebe a comunidade LGBT+ de braços abertos.

É mesmo considerada uma das cidades mais LGBT+ friendly do mundo. Se duvida, descubra a Hilton Beach, uma praia que surge como referência LGBT+ nos guias turísticos. 

Passe depois uma noite bem animada no Shpagat, um clube procurado tanto por visitantes como por locais.

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São Francisco: a força do pioneirismo
Esta é a cidade de Harvey Milk, o grande ativista dos direitos LGBT+. Nasceu aqui o primeiro bairro gay do mundo: o Castro, com o seu deslumbrante teatro homónimo.

E sabia que São Francisco é também o berço da bandeira do arco-íris? Este símbolo universal foi criado em 1978 por Gilbert Baker para o desfile Pride e tinha na altura oito faixas, que mais tarde passaram a seis.

Para conhecer esta e outras curiosidades nada como visitar o GLBT History Museum, onde encontra tudo sobre o percurso da comunidade LGBT+ de São Francisco e do Norte da Califórnia da década de 1850 até ao presente. Ainda pelo Castro, vale a pena conhecer a Twin Peaks Tavern. Aberto em 1972, acredita-se que este foi o primeiro bar gay do país a ter enormes janelas e portas de vidro, que permite aos transeuntes ver o que se passa no interior.
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Madrid: de Almodóvar com Amor

Ninguém como o realizador de “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” para retratar Madrid, sobretudo a sua noite e as suas personagens menos mainstream. Os filmes de Pedro Almodóvar são um excelente guia turístico alternativo, mas pelo sim pelo não sugerimos Chueca, o coração da Madrid LGBT+.

A dois passos da Gran Vía, oferece uma enorme variedade de bares, restaurantes, discotecas e outros negócios.

Se está interessado na vida noturna, dirija-se à Plaza de Pedro Zerolo, onde encontra o bar El Paso e a discoteca Bearbie, dois musts dos locais.

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Lisboa: a hospitalidade sem limites
Os portugueses são conhecidos por receber os turistas de modo irrepreensível. E Lisboa não foge à regra.

A capital diz não ao preconceito e acolhe a comunidade LGBT+ de braços abertos. O Príncipe Real e o Bairro Alto são duas das zonas mais procuradas graças aos bares e atmosfera descontraída, sobretudo à noite. Falar de Lisboa é falar do Finalmente, o seu mais antigo clube gay criado há 40 anos. Shows de transformismo e burlesco atraem também clientes heterossexuais, que são aqui muito bem-vindos.

O mesmo sucede no Trumps, a segunda discoteca gay mais antiga da cidade. Na década de 1980 desfilaram por aqui artistas, escritores, músicos e nomes da moda. António Variações deu no Trumps os primeiros concertos. Depois de uma noite animada, atravesse o rio e siga até à Costa da Caparica. Tem à sua espera a Praia 19, a praia gay mais popular do país e que consta já de muitos roteiros turísticos internacionais.
Comece já a planear a sua próxima viagem. Difícil vai ser mesmo escolher.

Entre no mood para a sua próxima viagem com a nossa playlist a bordo aqui.

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