Pride day: destinos LGBT+ friendly para todos sem exceção
Todos os dias abraçamos estes valores para garantir que todos se sintam bem-vindos a bordo.
Vamos abraçar a diversidade com orgulho e apoiar um mundo mais inclusivo!
O mais importante bairro LGBT+ de Nova Iorque é Hell’s Kitchen.
Entre a nona e a décima avenidas encontra bares, restaurantes, barbearias e outros estabelecimentos com a marca da comunidade. Já a vida noturna tem como principais referências o muito popular Industry e o Flaming Saddles Saloon, este último preferido pelos fãs do country.
Outro spot imprescindível é o Jacob Riis Park. Conhecido também como Riis Beach ou apenas Riis, é um dos locais preferidos da comunidade LGBT+ desde os anos 1940. Localizada na Península de Rockway, em Queens, a praia era escolhida por praticantes de nudismo e continua a manter a sua identidade ‘queer’, sendo especialmente animada nas comemorações do Pride Day.
As túlipas, os canais e as bicicletas são alguns dos postais da sua capital, mas Amesterdão é também afamada pelo bairro de Regueliersdwarsstraat, onde se centra a maior atividade ‘queer’. O roteiro é extenso nesta cidade, logo, se tiver dúvidas nada como pedir ajuda no Pink Point, um quiosque dedicado a informação LGBT+, onde encontrará dicas e recomendações para a sua viagem.
Em todo o caso, recomendamos desde já o EXIT Café, que se mantém aberto noite dentro.
Em Israel, embora o casamento homossexual não seja permitido, há uma cidade que se destaca pela sua abertura de mentalidade.
Telavive tem mesmo a maior celebração Pride da região e recebe a comunidade LGBT+ de braços abertos.
É mesmo considerada uma das cidades mais LGBT+ friendly do mundo. Se duvida, descubra a Hilton Beach, uma praia que surge como referência LGBT+ nos guias turísticos.
Passe depois uma noite bem animada no Shpagat, um clube procurado tanto por visitantes como por locais.
E sabia que São Francisco é também o berço da bandeira do arco-íris? Este símbolo universal foi criado em 1978 por Gilbert Baker para o desfile Pride e tinha na altura oito faixas, que mais tarde passaram a seis.
Para conhecer esta e outras curiosidades nada como visitar o GLBT History Museum, onde encontra tudo sobre o percurso da comunidade LGBT+ de São Francisco e do Norte da Califórnia da década de 1850 até ao presente. Ainda pelo Castro, vale a pena conhecer a Twin Peaks Tavern. Aberto em 1972, acredita-se que este foi o primeiro bar gay do país a ter enormes janelas e portas de vidro, que permite aos transeuntes ver o que se passa no interior.
Ninguém como o realizador de “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” para retratar Madrid, sobretudo a sua noite e as suas personagens menos mainstream. Os filmes de Pedro Almodóvar são um excelente guia turístico alternativo, mas pelo sim pelo não sugerimos Chueca, o coração da Madrid LGBT+.
A dois passos da Gran Vía, oferece uma enorme variedade de bares, restaurantes, discotecas e outros negócios.
Se está interessado na vida noturna, dirija-se à Plaza de Pedro Zerolo, onde encontra o bar El Paso e a discoteca Bearbie, dois musts dos locais.
A capital diz não ao preconceito e acolhe a comunidade LGBT+ de braços abertos. O Príncipe Real e o Bairro Alto são duas das zonas mais procuradas graças aos bares e atmosfera descontraída, sobretudo à noite. Falar de Lisboa é falar do Finalmente, o seu mais antigo clube gay criado há 40 anos. Shows de transformismo e burlesco atraem também clientes heterossexuais, que são aqui muito bem-vindos.
O mesmo sucede no Trumps, a segunda discoteca gay mais antiga da cidade. Na década de 1980 desfilaram por aqui artistas, escritores, músicos e nomes da moda. António Variações deu no Trumps os primeiros concertos. Depois de uma noite animada, atravesse o rio e siga até à Costa da Caparica. Tem à sua espera a Praia 19, a praia gay mais popular do país e que consta já de muitos roteiros turísticos internacionais.
Entre no mood para a sua próxima viagem com a nossa playlist a bordo aqui.
A chamada Revolta de Stonewall acabaria por dar origem a outras manifestações espontâneas e agir como catalisador do movimento de defesa da comunidade LGBT+.
O Pride Day assinala este dia que mudou a história dos direitos civis não apenas em terras do tio Sam, mas um pouco por todo o mundo.